Na península do mar de Rigel encontramos a Terra do Lago, o belo reino do primeiro-ministro Quíron, mas a tirania destroi a paz do reino e o fiel ministro precisa fugir para salvar a vida da pequena herdeira do trono, a princesa Diana.
As Crônicas da Terra do Lago - O primeiro ministro - Editora Novo Século
Em breve nas livrarias.
As Crônicas da Terra do Lago
As Crônicas da Terra do Lago - O primeiro ministro - Um reino oprimido por um impiedoso invasor em uma terra distante. Magia e aventura por entre florestas e castelos na busca da jovem princesa Diana por seu reino perdido.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Poemas da Lua - A estrada do tempo
A estrada do tempo
Iracy Araujo
A vida ao longe nos espera
Num corredor, numa alvorada
E assim tão perto prolifera
Como os tijolos dessa estrada
O tempo cerca o resoluto
Pendor da aurora desta era
E assim tão perto num soluço
Destrava a dor que enfim impera
Mas qual de nós então divaga
Do infinito azul profundo
Do céu tão belo que embala
Os nossos sonhos profusos
Por certo posso te encontrar
Dentro da noite estrelada
E neste império mostrar
A força da nossa estrada
Iracy Araujo
A vida ao longe nos espera
Num corredor, numa alvorada
E assim tão perto prolifera
Como os tijolos dessa estrada
O tempo cerca o resoluto
Pendor da aurora desta era
E assim tão perto num soluço
Destrava a dor que enfim impera
Mas qual de nós então divaga
Do infinito azul profundo
Do céu tão belo que embala
Os nossos sonhos profusos
Por certo posso te encontrar
Dentro da noite estrelada
E neste império mostrar
A força da nossa estrada
Pemas da Lua - A luz da floresta
A luz da floresta
Iracy Araujo
A sombra abraça o entardecer
A luz da lua em festa
Os olhos que vêem o nascer
Por dentro da flor na floresta
As pontas enfim se juntam
E resplandece o estrelar
A vida nessa alegria
Que mais posso esperar
E perceber a alegria
De nesta floresta estar
Iracy Araujo
A luz da lua em festa
Os olhos que vêem o nascer
Por dentro da flor na floresta
Por certo os sonhos se encontram
Nas noites deste luarAs pontas enfim se juntam
E resplandece o estrelar
Os sons são só fantasias
Que o mundo pode acharA vida nessa alegria
Que mais posso esperar
Que te encontrar neste dia
Sem pressa e sem pesarE perceber a alegria
De nesta floresta estar
terça-feira, 7 de junho de 2011
Poemas da Lua - Sonho na escuridão
Sonho na escuridão
Iracy Araujo
Que o sonho transparece ao nadaA beleza da terra enfim impera
As sombras da noite contornada
A densa floresta prolifera
A silenciosa brisa sente
Os sentimentos fluem da colheita
Qual escuridão se espalha em meu caminho
A noite densa se faz nesta jornada
Tão desolado que se torna o ninho
Apenas um passo ao largo dessa estrada
As trevas se alheiam pela alvorada
O fogo não aquece o entardecer
Não vejo o caminho para a minha estrada
Só vejo as sombras do anoitecer
Iracy Araujo
As sombras da noite contornada
A densa floresta prolifera
O fogo se faz enfim presente
No denso infinito nos espreitaA silenciosa brisa sente
Os sentimentos fluem da colheita
Qual escuridão se espalha em meu caminho
A noite densa se faz nesta jornada
Tão desolado que se torna o ninho
Apenas um passo ao largo dessa estrada
As trevas se alheiam pela alvorada
O fogo não aquece o entardecer
Não vejo o caminho para a minha estrada
Só vejo as sombras do anoitecer
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Poemas da Lua - O Bosque
O bosque
Iracy Araujo
E vendo a era enfim se compadece
E dá um pouco de luz a floresta
E o desencanto de me sentir tua
E assim vaguear até o alvorecer
E o discernimento das ponderações
Que o coração impiedoso resolve
Vou procurar por entre sons e toques
Não me perder dentro do meu clamor
Iracy Araujo
Em plena noite a esperança desce
Seu belo manto a terra emprestaE vendo a era enfim se compadece
E dá um pouco de luz a floresta
Triste destino é não ver a lua
Suave e cálida a nos protegerE o desencanto de me sentir tua
E assim vaguear até o alvorecer
Mesmo sabendo que são ilusões
O prateado da lua me envolveE o discernimento das ponderações
Que o coração impiedoso resolve
Mas se houvera alguém nesse bosque
A prantear-me junto a minha dorVou procurar por entre sons e toques
Não me perder dentro do meu clamor
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