Enquanto a luz a terra desce
A imensidão em mim revoaA treva que volteia e cresce
O infinito na lagoa
Pudera o amor assim nascer
Na inquietude dessa horaE no meu peito florescer
À força da luz da aurora
Mas triste percebo que embora
Com a plenitude do meu cantoA luz se esconde nessa hora
A sombra cobre-me com seu manto
E nessa vida segue o rumo
O triste fim e o devaneioA me perder assim sem prumo
No escuro azul do nevoeiro
Que surpresa, Iracy!!!
ResponderExcluirGostei muito do seu blog, textos... e pela sutileza com que trata das letras, já prevejo a beleza que será seu livro.
Esperando na fila do gargarejo.
Beijos e sucesso.
Alba